Passos Coelho: “Ninguém pede ajuda para ficar pior”
Público Online
É surreal que Pedro Passos Coelho, que chumbou um PEC e tem torcido o nariz aos restantes, venha agora louvar os ditos planos de austeridade.
Uma coisa é pedir ajuda e outra, bem diferente, é ser obrigado a pedir ajuda!
Chamam-lhe ajuda, mas podiam chamar-lhe submissão, ou até ultimato, e para a generalidade dos portugueses vai significar apenas mais desemprego, cortes de salários e até fome.
Se o discurso político português já tinha encontrado o seu grau zero, agora parece que caiu no mais completo nonsense.
Talvez Passos Coelho julgue que é Churchill, e que vai moralizar uma nação ferida, mas, infelizmente, tudo indica que está convencido que o eleitor português é estúpido o suficiente para comer tudo aquilo que lhe é servido.
Em Junho só há um voto possível: NÃO!
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